Débora Bourscheidt, jovem de 21 anos de Itapiranga, Santa Catarina, representa uma nova geração de produtores rurais brasileiros. Desde criança, acompanhou a evolução da granja construída por seus pais e tios em 2002, com 250 matrizes suínas, a estrutura conta atualmente com oito galpões e segue crescendo. Hoje, com 2.300 matrizes e em expansão para 3.000, a jovem planeja seguir na suinocultura, fortalecendo o legado familiar. Assista ao vídeo abaixo e confira a história na íntegra.
Vontade de continuar a tradição familiar
O interesse de Débora na suinocultura começou cedo. Aos 16 anos, ela decidiu assinar sua carteira de trabalho e se dividir entre estudos e trabalho. Com o tempo, assumiu responsabilidades administrativas na granja, como gestão de funcionários e controle de planilhas, além de continuar no manejo dos animais, uma das atividades que mais aprecia.
Mesmo jovem, Débora se destacou ao coordenar a rotina da granja ao lado dos pais, mantendo uma operação organizada.
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Para ela, a sucessão familiar é uma prioridade, e seu objetivo é aprimorar a propriedade em diferentes frentes. O desejo de estudar medicina veterinária pode acelerar esse processo de profissionalização. A jovem garante que, independentemente do curso, o foco é permanecer ao lado da família, contribuindo para o desenvolvimento da granja.
“São 22 anos no ramo da suinocultura. A gente tem uma história aqui e a minha ideia é continuar esse trabalho, fortalecendo a produção e o agronegócio em nossa região”.
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